EVACUAÇÃO DE PACIENTES EM MAR 9
Autor: Joselito Fonseca Corrêa CREMESP: 127.281
In: VII Congresso Brasileiro de Medicina de Emergência ABRAMEDE
Objetivo
Demonstrar nossa experiência técnica na evacuação de
navios em mares de classificação 9 na escala de Douglas
(com ondas de tamanhos entre 9 e 14 metros) e
descrever uma experiência prática em que houve a
iminência de evacuação de um navio durante uma
tempestade com ondas de 14 metros de altura no
Oceano Atlântico Sul.
Métodos
Revendo minuciosamente todos os pontos abordados no
adestramento técnico de comissões de inspeção naval,
avaliamos sua relevância para a segurança da navegação
assim como comparamos a factibilidade da teoria em
mares com ondas entre 9 e 14 metros (Douglas Scale).
Resultados
Descreveremos nosso trabalho enquanto sob a
incumbência de Inspetor dos Setores de Saúde dos
navios componentes da frota da Diretoria de Hidrografia
e Navegação da Marinha de Guerra do Brasil durante as
viagens da Comissão de Inspeção e Assessoria ao
Adestramento enfatizando como esses treinamentos são
cruciais ao bom desempenho tanto do resgate de feridos
quanto da evacuação em alto mar relatando uma
experiência real de iminência de evacuação.
Conclusão
Embora os treinamentos das comissões navais sejam
suficientemente técnicos e seus adestramentos bastante
efetivos, a experiência real de se estar em um navio
oceanográfico de 17 metros de altura por 67 metros de
comprimento sujeito a ondas de 14 metros foge bastante
do previsto teoricamente. Relatamos as dificuldades
encontradas na navegação em mar de nível 9 (Douglas) o
qual está geralmente associado a ventos de 89 a 120
Km/hr segundo a escala comparativa de Beaufort.
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EVACUATION OF PATIENTS AT SEA 9
Author: Joselito Fonseca Corrêa CREMESP: 127,281
In: VII Brazilian Congress of Emergency Medicine ABRAMEDE
Objective
Demonstrate our technical experience in evacuating ships in 9-
scale Douglas-scale seas (with waves of sizes between 9 and
14 meters) and describe a practical experience in which the
evacuation of a ship was imminent during a storm with waves
of 14 meters high in the South Atlantic Ocean.
Methods
By thoroughly reviewing all the points covered in the technical
training of naval inspection commissions, we assessed its
relevance for navigation safety as well as comparing the
feasibility of the theory in seas with waves between 9 and 14
meters (Douglas Scale).
Results
We will describe our work while under the responsibility of
Inspector of the Health Sectors of the ships that are part of the
fleet of the Directorate of Hydrography and Navigation of the
Brazilian Navy during the voyages of the Dressage Inspection
and Advisory Commission, emphasizing how these trainings
are crucial to good performance. both the rescue of the
wounded and evacuation on the high seas, reporting a real
experience of imminent evacuation.
Conclusion
Although the training of the naval commissions is sufficiently
technical and their training quite effective, the real experience
of being in an oceanographic vessel 17 meters high by 67
meters long, subject to waves of 14 meters, is far from what
was theoretically predicted. We report the difficulties
encountered in navigation at sea level 9 (Douglas) which is
generally associated with winds of 89 to 120 km / hr according
to the comparative scale of Beaufort.