Friday 26 December 2008

DOC - Reportagens

Pix4
Pix5
GPS, a bússola dos novos tempos Alguns séculos depois das aventuras de Colombo, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos resolveu criar um Sistema de Posicionamento Global, ou GPS, que lhes permitissem um sistema de defesa inacessível às interferências. Baseado em uma constelação de 24 satélites ao redor da Terra, este sistema utiliza uma tecnologia exata para apontar posições em qualquer parte do mundo, 24 horas por dia. O GPS permite armazenar pontos em sua memória, através das coordenadas de um mapa. Estes pontos podem se combinados formando rotas que permitem analisar o horário provável de chegada e distância até o próximo ponto ou destino, horário do nascer e pôr do sol, rumo a ser mantido durante a rota e muito mais. As aplicações do GPS são praticamente ilimitadas. Curso de GPS em Faculdade de São Lourenço Foi pensando nas diversas aplicações do GPS que a Faculdade Santa Marta, em São Lourenço-MG, promoveu nos dias 19, 20 e 26 de outubro um curso sobre GPS. Com um público variado de estudante, polícia anbiental, médico a até pilotos de vôo livre, o curso superou as expectativas de muitos. Segundo um empresário local, Heli Nogueira, que já possuía um GPS, agora tudo ficou mais fácil: “Aprendi muito mais do que esperava e já estou até pensando em um novo aparelho mais potente para aproveitar melhor as minhas viagens”. Já Joselito Fonseca, médico de resgate de vôo livre: “Interessantíssimo e de uma utilidade imprescindível para mim. Pois preciso saber, com precisão, o menor percurso, em menor tempo para chegar ao local do acidente”(detalhe do artigo na Pix5). Segundo o tenente da polícia ambiental, Gilson Pereira: “O GPS é de fundamental importância para o nosso trabalho, como por exemplo, a localização exata das áreas de atuação para que seja feita a perícia adequada. Com o levantamento aéreo das infrações, poderemos enviar viaturas aos locais certos. Com isso há uma melhora significativa na qualidade do serviço, aumentando a credibilidade”. Fonte: Jornal Folha do Meio Ambiente, Brasíla, março-2003 (pix4 e pix5) Por: Beatriz Fernandes Barros