Thursday 17 March 2011

Todo o mundo diz "Meu amigo"! / All the world says "My friend"!

Francês => Mon Ami!

Japonês=> Watashi No Yujin !

Grego => Phílos Mou!

Dinamarquês => Min Ven !

Espanhol => Imi Amiga!

Coreano => Nae Chingu

Finlandês => Ystavani!

Vietnamita => Ban Cua Tô!

Lituano => Mano Draugas !

Húngaro => A Baratom!

Alemão => Mein Freund !

Havaiano => Ko’u Hoaloha!

Holandês => Mijn Vriend!

Albanês => Shoku Im !

Catalão => El Meu Amic!

Íidiche => Mayn Fraynd!

Romeno => Prientenul Meu!

Islandês => Vinur Minn!

Turco => Arkadas-Im!

Tupi-guarani => Che iru!

Latim => Amicus Meus !

Árabe => Ya Sadiq !

Italiano => Mio Amico!

Chinês => Wode Pengyou!

Africâner => My Friend!

Indonésio => Teman Saya!

Sueco => Min Van!

Polonês => Mój Przyjaciel!

Inglês => My Friend!

Russo => Moi Droog!

Irlandês => Mo Cara!

Hindu => Merã Dost!

Fonte: toalha de papel do Mc Donald's.

Saturday 12 March 2011

The needing of an Paragliding Airbag Suit with Inflatable Cervical Collar and Lumbar Extra-Protection!!! .

EM SEQUÊNCIA, A MANEIRA CORRETA DE SE RETIRAR O CAPACETE...
EM SEQUÊNCIA, A CORRETA COLOCAÇÃO DO COLETE CERVICAL...
PARA MOTOCICLISTAS PARECE QUE JÁ É LEI...
O deputado do Partido Verde, Dr. Nechar, apresentou o projeto de Lei 4814/09, que estende aos motociclistas o uso obrigatório do colete inflável de proteção (colete “airbag”). Estatísticas comprovam que o número de acidentes envolvendo motociclistas cresce a cada ano em nosso país, e por isso os deputados querem buscar uma alternativa pra reduzir o número de vítimas nesses acidentes. Os coletes com air bag para motociclistas foram testados pela Polícia Militar de São Paulo em 2002, um ano depois de chegarem ao Brasil. Feitos de nylon, é resistente ao atrito, pesa 1,2 Kg, e é inflado por um cilindro a gás quando o motociclista cai da moto. O sistema de airbag é acionado quando a conexão do fio conectado no colete e no chassi do veículo se rompe. O gás infla toda a parte traseira do blusão e a zona do peito, com uma pressão de 3 Kg. Assim o pescoço, a coluna e a zona lombar ficam totalmente protegidas. Ante um impacto oferece uma absorção 38 vezes superior ao de um blusão convencional. Depois de aberto o gás vai perdendo a pressão e em alguns minutos o blusão volta à sua posição inicial. O colete reduz em até 70% o risco de morte se usado junto do capacete. "Ele protege coluna cervical, tórax, barriga, costas e o cóccix" dizem especialistas. Na Europa, o produto é vendido por 429 euros. No Brasil, fazendo a conversão, chegará a custar cerca de R$ 2,000 reais, mas provavelmente, modelos mais simples serão lançados com a aprovação da lei. Vamos ver as medidas que serão tomadas por nossos governantes. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º: Fica obrigatório o uso de coletes infláveis de proteção (colete "airbag") para os condutores de motocicletas e veículos similares nas vias públicas urbanas. Art. 2º: As Prefeituras, através de seus órgão de fiscalização, procederão as autuações aos que não observarem o preceituado no artigo anterior. Art. 3º: As empresas que exploram a atividade de transporte com motocicletas ficam responsáveis pela aquisição e fornecimento dos coletes infláveis de proteção. Art. 4º: As despesas com a execução da presente Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 5º: Esta Lei entrará em vigor 120 dias a contar da data de sua publicação. Sala das Sessões, em 10 de março de 2009.@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ COMO FUNCIONA UM COLETE CERVICAL INFLÁVEL PARA MOTOCICLISTAS.
DEPOIMENTO DE UM PILOTO PROFISSIONAL DE MOTOCICLETA. COM VOCÊS...
MARCELO CARNEIRO
Sou piloto de Rally, Motocross, Supercross, Enduro e Supermotard. Com algumas vitorias e títulos ao longo da minha carreira de piloto. Já sofri três internações sérias. Sei o que é cair de moto. Como moto turista e motociclista urbano, bem como apaixonado pelo veículo do futuro, posso dizer que, ao longo do tempo e das experiências adquiridas, mudei muito a minha visão sobre motos. Movi uma ação contra a Federação Paulista de Motociclismo por me abandonar em uma prova com uma fratura exposta. A justiça foi feita, porém será que vai mudar alguma coisa? Ou os dirigentes destas entidades vão continuar pensando no seu bolso e não no maior patrimônio (pilotos) de uma federação com suas respectivas vidas? No meu último acidente, estava treinando para o campeonato brasileiro de CRF 490. Ao voltar de um salto grande, comecei uma curva forte para uma descida de aproximadamente uns 70 km, quando o pneu saiu da roda dianteira. Quem me viu sendo catapultado da moto pensou: O Marcelo morreu! Graças ao bom Deus e ao equipamento Air Bag, nada sofri. Não só do primeiro impacto como da conseqüência de impactos subseqüentes. Neste dia, tive eu que dar um testemunho da eficácia do sistema para o seu inventor no Japão. As testemunhas que presenciaram a cena ficaram bem impressionadas. Atualmente este produto tem resguardado vidas e minimizado impactos no mundo inteiro. A pedidos da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, montamos uma aula ministrada por mim na USP, para médicos dedicados à medicina preventiva no tráfego sobre duas rodas. Sei o que o Jaime sofreu, pois quase bati em dois cachorros a 180km/hora. Simplesmente foi de novo Deus que me salvou, apenas um susto, porém já temos uma tecnologia para estes problemas. Abaixo seguem algumas informações: Em São Paulo morrem 3 Motoboys por dia, com mais de 136 remoções feitas pelo corpo de bombeiros (fonte CET/Bombeiros). Sem falar no gasto de mais de R$300 milhões de reais por ano, só em remoções com um custo de U$1.500,00 dólares (fonte HC/Ipea). Segundo o Hospital das Clinicas (HC), 24% dos motociclistas internados uma semana,geram um custo médio de R$38 mil. Só no HC, o custo de internações e atendimentos simples para motoboys geram um custo de R$1,16 milhão por mês e R$13,92 milhões por ano. Para as internações com mais de dez dias de permanência (acidentes graves), o custo chega a R$ 250.000,00. (fonte SUS) Impressiona ainda a estatística da USP que mostra que 90% dos acidentes graves e/ou com mortes envolvem condutores entre 20 e 29 anos, que já deixam, na maioria das vezes, esposa e filhos. Dezoito pessoas morrem por dia no Brasil em acidentes de motos, apenas se registra a morte ocorrida na pista, e não os que morrem no trajeto para o hospital e depois do acidente. (fonte O Globo) A literatura consultada e a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego apontam para uma redução grande do número de mortos em sinistros, quando há o correto uso do colete inflável, ou seja, aproximadamente mais de 70% de redução de mortalidade, com expressiva redução da morbidade (danos muitas vezes irreversíveis dos condutores) como paraplegia e tetraplégica. Gastos em acidentes de trânsito Nestes gastos estão incluidos: Unidades de Resgates Bombeiros, Resgates SUS, UTIs, remoção aérea (utilização do helicóptero da PM o Águia), Internações, Cirurgias, reabilitações , fisioterapia e outras despesas referentes a atendimentos e procedimentos emergenciais. Para uma comparação, só a secretaria de saúde tem uma verba anual por volta de 100 milhões. Concluímos que os motociclistas (motoboys) estão gerando uma despesa gigantesca e absurda. ACIDENTES DE MOTO - Estudos dos pacientes internados no município de São Paulo Segmentos corpóreos mais atingidos nos que sobreviveram: - membros inferiores 55,5% - membros superiores 20,1% - cabeça 12,7% Segmentos corpóreos mais atingidos nos que morreram: - cabeça 48% - membros inferiores 12,9% - multiplas regiões (trauma no tórax, abdomem e coluna) 35,5% Há estudos que indicam o tórax como uma das regiões mais atingidas, por existir sob a cabeça do condutor de motocicleta uma obrigatoriedade, lei, que é a do uso de capacete. Fazendo a obrigatoriedade do uso do “colete” rapidamente iria diminuir os óbitos existentes hoje. Com uma simples matemática com o uso do capacete e colete air bag, teremos um percentual baixo de óbitos, apenas nos membros inferiores, que hoje se limita à 13% . Atualmente são aproximadamente 2,5 mortes envolvendo motoboys na cidade de São Paulo, e esses dados estatístico são com óbito no asfalto, não entram, os óbitos no trajeto do hospital, na unidade de resgate, após ou durante as cirurgias e, até mesmo, após semanas do acidente. Isso tudo sem contar com os acidentados que ficam paraplégicos ou tetraplégicos para o restos de suas vidas. As estatísticas não contam com acidentados atendidos por convênios e muitas vezes as pequenas e médias escoriações nem são dadas em entradas em hospitais com um simples tombo. 28 Bilhões de Reais por ano ... 500 mil Pessoas se envolvem em acidentes 35 mil morrem Motos – nos últimos 10 anos a frota dobrou. Taxa de mortalidade aumentou mais de 500% = 5.000 mortos por ano Caso de Saúde Pública – Sistema Único de Saúde (SUS) Por ano 100.000 pessoas sofrem seqüelas permanentes. Por ano 4.000 com seqüelas graves (Tetraplegia / Paraplegia). Acidentes com motos são considerados 42% dos casos (Paraplegia / Tetraplegia).
NOSSA ANTIGA (publicada na internet em 2001) SUGESTÃO PARA OS PILOTOS DE PARAGLIDER
Equipamentos que visem a proteção à vida. Sugestões para estudo mais aprofundado: 1) Sistema de rádio ou de telefonia celular (voice controled) acoplado ao capacete que permitisse ao piloto comunicar-se com o resgate médico ou com a organização do campeonato sem que para isso tivesse que fazer qualquer movimento. 2) Macacão inflável (tipo air bag) que auxiliasse a imobilização do piloto em caso de acidente (ar comprimido) 3) Colete de imobilização cervical inflável (tipo air bag) por dispositivo de ar comprimido. 4) Joystick para controle manual do sistema de comunicação e dos infláveis (macacão e colete cervical). 5) Proteção da coluna vertebral constituído de titânio (colete). 6) Sistema de amortecimento de impactos nos solados das botas para evitar lesões por esforços repetidos (lesões das articulações dos joelhos pelos impactos dos pousos). OBS.: em acidentes graves, qualquer movimento do piloto poderá aumentar ainda mais uma fratura vertebral, piorando o prognóstico da lesão e em casos de fratura cervical, ocasionar um desfecho fatal.
Publicação original do exerto acima (Guia4Ventos):
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:XFPsInsbAlAJ:www.guia4ventos.com.br/artigos/relatorio.htm+Dr.+Joselito+colete+cervical&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.com.br
Following in line with the increasing development of neck braces for motorcycle racers to prevent hyperextension/flexion of the cervical spine (the spinal bones in the neck) that can result in paralysis, RS Taichi recently displayed its new T-RAPS (Taichi Racing Airbag Protection System) device at the Osaka and Tokyo Motorcycle Shows last year. Designed to be integrated with the company's racing leathers, the T-RAPS uses an instantly inflatable airbag that restricts the movement of the rider's helmet during a crash, helping protect his cervical spine and collarbone from injury. The unit is fully selfcontained and when not in use is almost hidden from view and is claimed to not interfere with the rider's flexibility and movement. In a method similar to the airbag vests that have been in development by some manufacturers (with some already on the market), the T-RAPS uses a coiled tether wire connecting the inflation system with the motorcycle. In the event of an accident where the rider is thrown from the vehicle the wire pulls a key out of the gas-release system of the T-RAPS embedded in the suit, automatically and instantly (less than 0.5 seconds) inflating two stacked airbags that surround the rider's neck. The maximum pressure when fully inflated is a little more than five psi (which may not sound like much, but Taichi reps claim it is more than sufficient to provide the necessary impact protection and help drastically reduce the risk of damage to the cervical spine). After a few seconds the inert gas is automatically released slowly through a preset release valve. Just as important are the mounting components of the T-RAPS that allow the rider to quickly and easily remove the complete (even still inflated) system in the event that he and the motorcycle can continue in the race. Pulling upward and outward on the T-RAPS releases a patches that permit easy removal without having to fumble with latches or locks.
SINCE 2001, DOC LIFE SUPPORT IN ADVENTURE SPORTS IS STILL CALLING EVERY PILOT'S ATENTION FOR THE NEEDING OF A PARAGLIDING AIRBAG SUIT WITH INFLATABLE CERVICAL COLLAR AND LUMBAR EXTRA-PROTECTION.
An american friend (paragliding pilot and EMT too, called David) once said me that to carry the pilot inside the selete would be more safe when there's not a doctor around. I think that, in the future, with a Airbag Suit and a good selete (shell, survival cell) won't be necessaire a doctor at the fall places. Always your friend, Joselito.